terça-feira, 25 de outubro de 2011

Travelog I - Twenty To Eigth: A Cor Exótica e Ecos Brasileiros


Juro que eu tentei buscar outras coisas para me apegar, que me ajudassem a produzir um texto mais favorável a Travelog I - Twenty To Eigth, mas não consegui, razão pela qual além de atrasado, o texto sai com apenas duas contribuições que me perturbaram o juízo desde que saí do FIAC na noite passada.

Quero dizer antes de tudo, que tecnicamente tudo me pareceu muito bem executado, e que continua a ser um bom espetáculo, entratanto:

  • Achei curioso que o único personagem que ficasse de cuecas, fosse justamente o bailarino negro. Não me refiro a preconceito, me refiro mais a o clichê  do exótico a qual os europeus ainda cedem. Tampouco era descontextualizado ele estar sem roupa se querem saber, apenas me pergunto o porquê. Mas como o público riu e assoviou, imagino que eles tenham cumprido o objetivo deles;
  • Há alguns anos, no mesmo TCA, a Companhia de Dança Deborah Colker apresentou um espetáculo intitulado "Casa", com desenvolvimento temático bastante parecido a Travelog I - Twenty To Eigth, que me desculpem, não deu para dissociar, e neste caso para meu gosto, com vantagem para Deborah Colker.
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