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assassinatos é o saldo registrado durante os 12 dias de greve da PM da Bahia, e para Arthur Gallas, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), desses, 45 mortes têm características de extermínio na região da Grande Salvador. E imagine que pode está por trás disso tudo?
Para o delegado, a forma como se deram os assassinatos tem características de profissionais treinados, como vítimas algemadas ou amarradas, e atingidas
na cabeça por assassinos encapuzados que chegaram ao local do crime em carros com placas clonadas, armados com munição de grosso calibre. Ainda são suspeitas mas existem evidências de que “25 a 30” destes casos tenham a participação de
militares.
Aqui mesmo neste blog, você encontrará um post em já expressávamos nossas suspeitas a partir de da nossa própria observação de um desses atos criminosos na Praça da Piedade.
Este post foi gerado a partir de matéria do A Tarde, que você pode ver na íntegra aqui.
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